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Painel da Vacina: Brasil segue em 58º no ranking global e 4º no total de doses

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Grávidas com comorbidades já podem ser vacinadas no RJ (20.abr.2021) Foto: Reprodução / CNN

País tem 51,6 milhões de doses aplicadas até esta sexta-feira (6); são 24,39 doses aplicadas a cada 100 habitantes

Pelo segundo dia, o Brasil segue em 58º lugar no ranking global da aplicação de doses da vacina contra a Covid-19 nesta sexta-feira (6) – caindo duas posições nesta quinta –, considerando o número de doses a cada 100 habitantes.

Entre os países que compõem o G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, o país continua em 9º. Segundo os dados atualizados pela Agência CNN, o Brasil aparece com 24,39 doses aplicadas a cada 100 habitantes.

O Reino Unido fica na liderança do ranking, com 75,46 doses aplicadas a cada 100 pessoas. Os Estados Unidos estão em segundo lugar — com 75,34 doses a cada 100 habitantes.

A Alemanha fica na terceira posição (40,06), seguida pelo Canadá (39,54), Itália (37,45) e França (35,14). A Turquia está em 7º lugar, com 29,01 doses da vacina contra a Covid-19 aplicadas — a cada 100 habitantes — seguida pela Arábia Saudita (28,91).

Painel da Vacina - 7 de maio de 2021
Painel da Vacina mostra posição do Brasil no ranking global e entre os países do G20

Considerando os números absolutos da vacinação, a China continua com a liderança do ranking, com mais de 297 milhões de doses já aplicadas. Os Estados Unidos ficam em segundo lugar, e possuem mais 251 milhões de doses aplicadas.

Na sequência, aparece a Índia, com mais de 162 milhões de doses aplicadas, e continua a enfrentar um forte surto de Covid-19 com mais de 400 mil casos registrados nas últimas 24 horas. O Brasil fica em quarto lugar, com 51,6 milhões de doses aplicadas – mesma posição se considerarmos os países do G20. O Reino Unido desceu para a 5ª posição e tem 51,2  milhões de doses aplicadas.

Os dados foram compilados pela Agência CNN com informações das secretarias estaduais de Saúde e do site Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, no Reino Unido.

FONTE: Julyanne Jucá e Vital Neto, da CNN, em São Paulo

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