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Trump diz não ser amigo de Bolsonaro, mas volta a criticar investigação

Presidente dos Estados Unidos chamou inquérito de "caça às bruxas"; PGR pede condenação do ex-presidente brasileiro

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O presidente dos EUA, Donald Trump, e o ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro • Foto: Tom Brenner - 7.mar.2020/Reuters

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira (15) que não é amigo de Jair Bolsonaro, mas voltou a criticar a investigação sobre tentativa de golpe contra o ex-presidente brasileiro.

“O presidente Bolsonaro não é um homem desonesto. Ele ama o povo do Brasil. Ele lutou muito pelo povo do Brasil. Ele negociou acordos comerciais contra mim pelo povo do Brasil e foi muito duro”, comentou Trump a repórteres.

“Eu acredito que é uma caça às bruxas e não deveria estar acontecendo. Não é que… olha, ele não é como um amigo meu, ele é alguém que eu conheço. E eu o conheço como um representante de milhões de pessoas. Os brasileiros são ótimas pessoas”, adicionou.

Pedido de condenação de Bolsonaro pela PGR

Nas alegações finais apresentadas ao Supremo Tribunal Federal na segunda-feira (14), o procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmou que há uma série de provas que justificam a condenação de Bolsonaro e outras pessoas por tentativa de golpe de Estado.

Ele também pediu a condenação dos ex-ministros Alexandre Ramagem, Augusto Heleno, Anderson Torres, Walter Braga Netto e Paulo Sérgio Nogueira; o ex-ajudante de ordens Mauro Cid; e o ex-comandante da Marinha Almir Garnier.

Agora, as defesas dos réus devem enviar suas alegações finais. Só após esse processo que o ministro Alexandre de Moraes, que é o relator do caso, irá preparar o voto para dar início ao julgamento.

FONTE: Por CNN

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