Rio Negro durante a seca de 2023 no bairro de Educandos em Manaus — Foto: Hariel Fontenelle/g1
Após atingir a maior seca em 121 anos, Rio Negro continua descendo em Manaus. Nesta terça-feira (17), a cota do rio está em 13,49. A previsão é que o nível das águas continue baixando até o início de novembro.
Manaus registrou a pior seca em 121 anos na segunda-feira (16), data em que o Rio Negro marcou 13,59 metros.
Rio Negro durante a seca de 2023 em Manaus — Foto: Carolina França/Rede Amazônica
Segundo o Porto de Manaus, que mede o nível do Rio Negro desde 1902, esta é a pior seca registrada em Manaus. Até então, a maior vazante já registrada tinha sido em 2010, ano em que o Rio Negro desceu para 13,63 metros.
Em 2023, em quase toda a orla da capital, o cenário é o mesmo: o Rio Negro se afastou de Manaus e deu lugar a bancos de areia e pequenos filetes de água.
— Foto 1: Thiago Oliver — Foto 2: Thiago Oliver
Os principais pontos turísticos de Manaus tiveram seus cenários alterados pelo fenômeno.
Desde o fim de setembro, a Prefeitura de Manaus decretou situação de emergência na capital. Naquele mês, o Rio Negro media pouco mais de 16 metros, três metros a mais do que o registrado atualmente.
Veja as fotos do antes e depois da seca histórica de 2023 em Manaus
Régua do Rio Negro durante a cheia história e régua durante a seca histórica. — Foto 1: Leandro Guedes/Rede Amazônica — Foto 2: Carolina França/Rede AmazônicaPorto de Manaus durante a cheia e Porto de Manaus durante a seca. — Foto 1: Divulgação — Foto 2: William Duarte/Rede AmazônicaRio Negro cheio e Rio Negro durante a seca. — Foto 1: Rede Amazônica — Foto 2: Michel Castro/Rede AmazônicaEducandos durante a seca — Foto 1: William Duarte/Rede Amazônica — Foto 2: William Duarte/Rede AmazônicaRio Negro cheio na comunidade Tumbira e Rio Negro seco na mesma comunidade. — Foto 1: Lucas Bonny / Tadeu Rocha — Foto 2: Divulgação/FASEncontro das Águas teve o cenário alterado. — Foto 1: Rede Amazônica — Foto 2: William Duarte/Rede Amazônica— Foto 1: William Duarte/Rede Amazônica — Foto 2: William Duarte/Rede Amazônicaponta Negra precisou ser interditada devido a seca. — Foto 1: Rede Amazônica — Foto 2: Divulgação/Núcleo de Comunicação SGBMarina do Davi — Foto 1: William Duarte/Rede Amazônica — Foto 2: Matheus Castro/g1— Foto 1: William Duarte/Rede Amazônica — Foto 2: William Duarte/Rede Amazônica