A ex-empresária da apresentadora Xuxa Meneghel, Marlene Mattos se manifestou nas redes sociais após o lançamento do novo documentário de Xuxa, que ficou disponível na última quinta-feira (13). Em sua conta no Instagram, Marlene disse que continuará em busca de resoluções.
“Eu vou continuar na luta por resultados. É do meu jeito de ser”, diz o texto na imagem publicada. “Você pode ter resultados ou desculpas, não os dois!”
Nos comentários, é possível ver algumas mensagens de apoio de outras celebridades. Deborah Secco, por exemplo, comentou com alguns emojis de coração. Já David Brazil aproveitou a publicação para fazer um elogio. “Sou eternamente grato. Só gratidão”, disse.
Em outra publicação, a diretora usou a plataforma para refletir sobre oportunidades. “A oportunidade é um vento. Um vento que precisa ser identificado e aproveitado. Eu faço isso sempre. Os ventos não passam por mim sem que eu os aproveite”, disse.
Nos últimos dias, Marlene foi alvo de relatos polêmicos sobre a época em que trabalhou com Xuxa Meneghel. A apresentadora já chegou a dizer em entrevista à Record, em 2015, que o motivo do rompimento da parceria entre as duas era por que ela estava cansada de ser controlada “como uma marionete” e ser usada pela empresária.
Quem é Marlene Mattos?
Marlene Mattos, de 73 anos, mudou-se do Maranhão para o Rio de Janeiro enquanto ainda era adolescente e, em 1983, começou a trabalhar na TV Manchete. Na ocasião, conheceu Xuxa e viraram grandes amigas.
Tempos depois, ela virou empresária da apresentadora e ambas seguiram para a TV Globo. Entre 1987 e 1992, Xuxa teve seu programa infantil “Xou da Xuxa” dirigido pela própria Marlene. Além da produção, a empresária também chegou a dirigir outros programas na emissora, como “Xuxa Park”, “Planeta Xuxa”, “Mais Você” (2001) e “Jovens Tardes” (2002).
Marlene se tornaria madrinha de Sasha, a única filha de Xuxa, anos depois.
Em 1993, ela foi uma das responsáveis por trazer o astro Michael Jackson para o Brasil com a “Dangerous Tour” e já chegou a ter um patrimônio avaliado em US$ 20 milhões (aproximadamente R$ 300 milhões), segundo a “Folha de S.Paulo”, em reportagem de janeiro de 2003.
FONTE: Por CNN
