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Representantes do PL terão reunião com TSE sobre a fiscalização das urnas 

Partido de Bolsonaro informou ao TSE que acredita nas urnas e apontou que irá colaborar com a Justiça Eleitoral

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Urnas eletrônicas da Justiça Eleitoral 22/10/2018REUTERS/Rodolfo Buhrer

Técnicos contratados pelo PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, para fiscalizar o funcionamento das urnas eletrônicas terão a primeira reunião com a Justiça Eleitoral, na próxima segunda-feira (1º). O Tribunal Superior Eleitoral havia convocado agentes fiscalizadores do processo eleitoral para esta data. O PL pretende apresentar pessoalmente ao menos dois técnicos que vão representar o partido para dar início à tarefa de acompanhar as eleições.

Em maio, Bolsonaro divulgou que o PL contrataria uma empresa para fiscalizar as urnas e voltou a levantar dúvidas sobre o processo de aferição dos votos. Para esclarecer a posição do partido, no entanto, o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Netto, conversou com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Edson Fachin, nesta quarta-feira, e evitou críticas às urnas eletrônicas.

“O PL acredita nas urnas e acredita que as eleições serão transparentes. Explicamos que o nosso intuito é colaborar, não é atrapalhar, não é fazer questionamentos”, afirmou à CNN o vice-presidente da legenda, Capitão Augusto, que também participou da reunião.

Inicialmente, o partido anunciou que iria contratar o Instituto Voto Legal para fiscalizar as urnas. Mas, para evitar descumprimento da legislação eleitoral, de acordo com o partido, a contratação não será mais com a empresa mas diretamente com dois técnicos ligados ao instituto.

Apesar das críticas ao TSE, a lei autoriza que qualquer partido fiscalize o processo eleitoral, como o funcionamento das urnas.

Impulsionamento

Nesta quarta, a pedido de partidos de oposição, o TSE determinou que o PL se manifeste em até dois dias sobre o gasto de R$ 742 mil em campanha de impulsionamento de vídeos que rendeu mais de 81 milhões de visualizações em 72 horas.

À CNN, o PL afirmou que agiu respaldado pela assessoria jurídica da legenda. “Tudo o que fazemos está dentro da lei e vamos responder dentro do prazo”, afirmou o vice-presidente do PL.

FONTE: Por CNN

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