Joana D´Arc, do PL, defende também projetos de leis voltados para Pessoas com Deficiência.
A deputada Joana D´Arc, do Partido Liberal (PL), disse que é preciso que o Amazonas comece a votar mais em mulheres. Segundo ela, existe um preconceito estrutural, que enfraquece a participação feminina na construção de políticas públicas voltadas para o gênero.
A entrevista com o deputado faz parte do projeto Amazônia Que Eu Quero, da Fundação Rede Amazônica (FRAM). Os outros 23 deputados estaduais também serão convidados a participar da série de entrevistas.
A ideia é iniciar um debate sobre o dia a dia da população que vive na região, conscientizando as pessoas em relação ao voto e incentivando a exigirem seus direitos junto aos governantes.
“Se as mulheres resolvessem escolher votar em candidatas mulheres, a gente poderia reverter isso e ter um quadro diferenciado. Imagina, de 24 deputados, nós temos quatro deputadas. É muito pouco. Deveria ser, no mínimo, de 50%. Precisamos parar desse preconceito estrutural e também precisamos estabelecer cota dentro do parlamento, porque assim vamos estar garantindo as vagas’
Segundo a deputada, a falta de parlamentares mulheres enfraquece a participação na construção de políticas públicas voltadas para o gênero.
“Mesmo a gente sendo a maioria da população, isso ainda não reflete no espaço político e quando isso não reflete no espaço político, a gente deixa de debater temas que são atinentes ao nosso gênero, como, maternidade, parto, violência obstétrica, que são temas que são de mulheres. A gente acaba tendo uma ausência dessas temas nas políticas públicas e deixando de fortalecer”.
A deputada Joana D´Arc, do Partido Liberal (PL), disse que é preciso que o Amazonas comece a votar mais em mulheres. Segundo ela, existe um preconceito estrutural, que enfraquece a participação feminina na construção de políticas públicas voltadas para o gênero.
A entrevista com o deputado faz parte do projeto Amazônia Que Eu Quero, da Fundação Rede Amazônica (FRAM). Os outros 23 deputados estaduais também serão convidados a participar da série de entrevistas.
A ideia é iniciar um debate sobre o dia a dia da população que vive na região, conscientizando as pessoas em relação ao voto e incentivando a exigirem seus direitos junto aos governantes.
“Se as mulheres resolvessem escolher votar em candidatas mulheres, a gente poderia reverter isso e ter um quadro diferenciado. Imagina, de 24 deputados, nós temos quatro deputadas. É muito pouco. Deveria ser, no mínimo, de 50%. Precisamos parar desse preconceito estrutural e também precisamos estabelecer cota dentro do parlamento, porque assim vamos estar garantindo as vagas’
Segundo a deputada, a falta de parlamentares mulheres enfraquece a participação na construção de políticas públicas voltadas para o gênero.
“Mesmo a gente sendo a maioria da população, isso ainda não reflete no espaço político e quando isso não reflete no espaço político, a gente deixa de debater temas que são atinentes ao nosso gênero, como, maternidade, parto, violência obstétrica, que são temas que são de mulheres. A gente acaba tendo uma ausência dessas temas nas políticas públicas e deixando de fortalecer”.
A deputada também destacou projetos voltados para pessoas com deficiência. Segundo ela, o legislativo conseguiu avançar em temas importantes.
Sou mãe de um neném que tem síndrome de down e isso me fez vivenciar a experiência da maternidade atípica como uma mãe de uma pessoa com deficiência. Então eu tenho abraçado muito essa causa e a gente tem conseguido vários avanços, por exemplo, fizemos um projeto de lei que cria a carteira de autistas, que depois virou lei e ajuda muito a vida dessas famílias.
FONTE: Por G1