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Teleassistência: seis dicas para profissionais da saúde se comunicarem melhor com os pacientes

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FOTO: Reprodução

Curso gratuito lançado pela AsQ Mind tem especialistas do mercado e fica aberto até dia 30 de agosto

A pandemia do coronavírus popularizou o atendimento à saúde feito de forma remota – teleassistência – e trouxe novos desafios para os profissionais da área. Um deles é a necessidade de aprimorar a comunicação com os pacientes, já que o contato passou a ser apenas por vídeo e voz.

Para ajudar a comunicação entre paciente e profissional da saúde, a AsQ Mind, plataforma de ensino do setor, lançou o curso gratuito Desafios da Comunicação na Teleassistência à Saúde. Ele ensina técnicas e estratégias para melhorar a comunicação e superar barreiras que dificultam essa conexão. As inscrições gratuitas estão abertas até 30 de agosto.

Sobre o curso

O curso é ministrado pelo enfermeiro Everson Bertazo, especializado em Psicologia Positiva, Ciência do Bem-Estar e Autorrealização, e pela psicóloga Débora Almeida, com formação em Personal & Professional Coaching pela Sociedade Brasileira de Coaching e especialização em Mindfulness pela Nutrição & Consciência. Nele, o aluno vai aprender sobre linguagem não-verbal por meio da comunicação assertiva e empática, conceito desenvolvido pelo psicólogo Marshall Rosenberg.

“As pessoas costumam achar que ser empático é se colocar no lugar do outro, mas na verdade a empatia acontece quando você se coloca no lugar do outro para entender o que o outro precisa – e não para imaginar o que você faria se estivesse no lugar dele”, diz Débora. “Muitas vezes o paciente que está do outro lado da tela ou do telefone está numa situação de emergência e as informações não estão claras. O primeiro passo é entender o problema pelo ponto de vista dele”, acrescenta Everson.

Os dois profissionais deram dicas para melhorar a comunicação na teleassistência:

  1. Seja gentil sempre – a gentileza gera acolhimento
  2. Faça uma escuta ativa – procure entender o pedido por trás da mensagem. Se necessário, faça uma pergunta aberta para que ele possa explicar melhor o contexto
  3. Entendido o problema, faça perguntas fechadas, que possam ser respondidas com sim ou não
  4. Seja empático – ouça sem julgamentos para identificar a real necessidade do paciente
  5. Faça uma observação objetiva dos fatos, sem tentar projetar as suas próprias vivências no outro
  6. Ao final do atendimento, valide todas as tratativas

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