Início Economia Auxílio emergencial pode ser prorrogado até o fim da vacinação, diz Sebrae

Auxílio emergencial pode ser prorrogado até o fim da vacinação, diz Sebrae

0
FOTO: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

Presidente do Sebrae, Carlos Melles, afirma que a informação é do ministro Paulo Guedes

O governo federal pode prorrogar o pagamento do auxílio emergencial nos próximos meses. A informação é do presidente do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), Carlos Melles. Ele afirma que o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o benefício pode ser prorrogado até que a população brasileira esteja imunizada contra a Covid-19.

Melles afirma que a estimativa é que isso aconteça até o final de outubro. Guedes teria tratado do assunto em reunião na segunda-feira (7) com empresários.

Conforme o analista da política da CNN Gustavo Uribe já havia antecipado, o governo federal avalia estender o auxílio emergencial por um curto período, em uma espécie de transição para a criação do novo formato do Bolsa Família.

O auxílio emergencial começou a ser pago no ano passado, foi interrompido em dezembro e retomado em abril deste ano com quatro parcelas menores, de R$ 250. As mães que são chefes de família recebem R$ 375 e as pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Pagamentos

Os beneficiários do auxílio emergencial já receberam o pagamento da segunda parcela. Mas, assim como no ano passado, primeiro o dinheiro é depositado em conta poupança digital. 

Os valores puderam ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem, que permite fazer compras em supermercados, padarias, farmácias e outros estabelecimentos usando o cartão de débito virtual ou QR Code.

Quem não movimentou o dinheiro pelo aplicativo poderá retirar ou transferir os valores nas datas estabelecidas pela Caixa. Desde a semana passada, os saques da segunda parte do benefício começaram a ser liberados. Até o dia 17, todos poderão retirar o dinheiro.

Bneficiários do Bolsa Família já receberam a segunda parte do auxílio e já puderam sacar os valores. 

FONTE: Pedro Teixeira, da CNN em Brasília

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui