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Painel da Vacina: Brasil é 56º no ranking global e 5º em total de doses

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Vacinas Oxford/AstraZeneca, desenvolvidas em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz Foto: Cassiano Rosário/Futura Press/Estadão Conteúdo

O país já aplicou mais de 43 milhões de doses; são 20,42 doses aplicadas a cada 100 habitantes, segundo os dados desta terça-feira (27)

O Brasil está na 56º posição na aplicação de doses da vacina contra a Covid-19, no ranking global – considerando o número de doses a cada 100 habitantes. Já entre os países que compõem o G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, o país está em 9º.

Segundo os dados atualizados pela Agência CNN nesta terça-feira (27), o país aparece com 20,42 doses aplicadas a cada 100 habitantes. Os Estados Unidos lideram o ranking de doses aplicadas a cada 100 habitantes – 69,00. O Reino Unido está na segunda posição – são 68,72 doses aplicadas a cada 100 pessoas.

O Canadá (32,61) aparece na sequência, seguido pela Alemanha (30,90), Itália (29,92), França (28,83) e Turquia (25,37). A Arábia Saudita segue em 8º lugar, com 24,26 doses da vacina contra a Covid-19 aplicadas – a cada 100 habitantes. 

Painel da Vacina nesta terça-feira (27)
Painel da Vacina mostra posição do Brasil nesta terça-feira (27)

Considerando os números absolutos da vacinação, os Estados Unidos permanecem em primeiro lugar no ranking, com mais de 230 milhões de doses já aplicadas.

Na sequência, aparece a China com mais de 229 milhões de doses aplicadas, em números absolutos. A Índia, que enfrenta um forte surto de Covid-19 com o sistema de saúde em colapso, ultrapassou 142 milhões de doses aplicadas enquanto o Reino Unido, que está em 4º lugar, tem mais de 46 milhões de doses aplicadas.

Analisando o ranking global a partir de números absolutos, o Brasil tem mais de 43 milhões de doses aplicadas e aparece em 5º lugar – mesma posição se considerarmos os países do G20.

Os dados foram compilados pela Agência CNN com informações das secretarias estaduais de Saúde e do site Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, no Reino Unido.

FONTE: Julyanne Jucá e Vital Neto, da CNN, em São Paulo

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