Em negociações no Egito sobre um cessar-fogo na guerra em Gaza, Israel concordou com concessões sobre o retorno dos palestinos para o norte do enclave, mas acredita que o grupo islâmico Hamas não quer chegar a um acordo, disseram autoridades israelenses nesta quarta-feira (10).
Duas autoridades com conhecimento das negociações disseram que, de acordo com uma proposta dos Estados Unidos para uma trégua, Israel permitiria o retorno de 150.000 palestinos para o norte de Gaza sem verificações de segurança.
Em troca, segundo elas, o Hamas teria que fornecer uma lista de reféns do sexo feminino, idosos e doentes que ainda mantém vivos.
O gabinete do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu não quis comentar. O Hamas disse na terça-feira que a mais recente proposta aprovada pelos mediadores do Egito e do Catar não atendia às suas exigências, mas que a estudaria melhor antes de responder.
A avaliação de Israel é que o Hamas ainda não quer chegar a um acordo, disseram as duas autoridades israelenses.
Em negociações no Egito sobre um cessar-fogo na guerra em Gaza, Israel concordou com concessões sobre o retorno dos palestinos para o norte do enclave, mas acredita que o grupo islâmico Hamas não quer chegar a um acordo, disseram autoridades israelenses nesta quarta-feira (10).
Duas autoridades com conhecimento das negociações disseram que, de acordo com uma proposta dos Estados Unidos para uma trégua, Israel permitiria o retorno de 150.000 palestinos para o norte de Gaza sem verificações de segurança.
Em troca, segundo elas, o Hamas teria que fornecer uma lista de reféns do sexo feminino, idosos e doentes que ainda mantém vivos.
O gabinete do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu não quis comentar. O Hamas disse na terça-feira que a mais recente proposta aprovada pelos mediadores do Egito e do Catar não atendia às suas exigências, mas que a estudaria melhor antes de responder.
A avaliação de Israel é que o Hamas ainda não quer chegar a um acordo, disseram as duas autoridades israelenses.
Netanyahu disse que os civis serão retirados de Rafah antes que as forças israelenses persigam os militantes remanescentes do Hamas no local, mas essa promessa pouco tem feito para acalmar o alarme internacional.
A guerra começou quando o Hamas liderou um ataque ao sul de Israel, no qual 1.200 pessoas foram mortas e 253 foram feitas reféns. Cerca de 130 ainda estão sendo mantidos em Gaza, segundo Israel.
FONTE: Por REUTERS