Início Amazonas Caso Bruno e Dom: Justiça segue ouvindo testemunhas de defesa em audiência...

Caso Bruno e Dom: Justiça segue ouvindo testemunhas de defesa em audiência de instrução nesta quinta

Previsão é que mais cinco testemunhas de defesa sejam ouvidas nesta quinta, entre elas Amarílio de Freitas Oliveira, de 21 anos, conhecido como Dedei, filho de um dos réus.

0
Relator da Comissão Interamericana de Direitos Humanos afirma que Brasil deve esgotar as investigações sobre a possibilidade de encontrar mandantes nos assassinatos de Dom e Bruno — Foto: Getty Images via BBC

A Justiça Federal volta a ouvir testemunhas de defesa dos réus acusados dos assassinatos do indigenista brasileiro Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips nesta quinta-feira (20), no Fórum de Tabatinga, no interior do Amazonas.

As oitivas analisam se os réus Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como “Pelado”; Oseney da Costa de Oliveira, o “Dos Santos”; e Jefferson da Silva Lima, o “Pelado da Dinha”, vão ser levados a júri popular.

A previsão é que mais cinco testemunhas de defesa sejam ouvidas nesta quinta, entre elas Amarílio de Freitas Oliveira, de 21 anos, conhecido como Dedei, filho de Amarildo.

O jovem chegou a ser detido em agosto de 2022 durante uma operação que investigava uma associação criminosa de pesca ilegal na região em que indigenista e jornalista foram mortos.

Outros depoimentos

Na segunda, cinco testemunhas de defesa prestaram depoimento durante a audiência de instrução.

Rubén Dario da Silva Villar, conhecido como “Colômbia”, e apontado como o mandante das mortes de Bruno e Dom, falou como testemunha no caso e negou participação no crime.

Além de ‘Colômbia’, outras quatro pessoas foram ouvidas na audiência.

  • Josenete Campos de Freitas (esposa de Amarildo)
  • Eliclei Costa de Oliveira (Irmão de Amarildo)
  • Otávio da Costa de Oliveira (Irmão de Oseney)
  • Laurimar Lopes Alves “Caboco” (Pescador)
Interrogatório dos réus

No dia 27 de julho está marcado o novo interrogatório dos três réus do caso. Ao término da fase, o magistrado deve decidir se os acusados vão ou não a júri popular.

FONTE: G1 AM

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui