Das 102 famílias que viviam na comunidade Pingo D’água, na Zona Leste de Manaus, atingida por um deslizamento de terra que deixou 8 mortos, 84 estão abrigadas temporariamente na Escola Municipal Helena Augusta Valcott. As outras 18 famílias que moravam no local foram levadas para casas de parentes.
A terra que se deslocou de quase 40 metros de altura deixou tristeza e destruição pelo caminho. Objetos, brinquedos. Muito da vida que quem morava na comunidade faz parte de um cenário desmontado, após o deslizamento.
A maioria dos moradores que viviam na comunidade é de imigrantes venezuelanos e a Agência de Apoio a Refugiados da Organização das Nações Unidas (ONU), já atua junto com a Prefeitura de Manaus entre as famílias atingidas.
As mais de 80 famílias que foram levadas para o abrigo devem ficar lá de maneira temporária, até que elas recebam o auxílio aluguel por parte da Prefeitura de Manaus.
O Governo Federal já reconheceu a situação de emergência em Manaus. O município assinou o decreto na noite de segunda-feira, valido por 180 dias, período de enfretamento da chuva na região.
Deslizamento
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/Q/K/VLKn86QI6NRUiBXt88PQ/390309f9-d700-4ef7-b675-23cdac350460.jpeg)
O deslizamento de terra atingiu casas no Jorge Teixeira, na Zona Leste de Manaus, e deixou oito mortos, sendo quatro adultos e quatro crianças, segundo o Corpo de Bombeiros. Nove casas foram atingidas.O deslizamento teria ocorrido após a forte chuva que atingiu Manaus durante o domingo (12).
FONTE: Por G1 AM
